Gugu Liberato, um dos maiores comunicadores do Brasil, deixou um legado, não apenas em termos de sua carreira televisiva, mas também em relação ao patrimônio financeiro bilionário.
Com sua morte em 2019, uma série de disputas judiciais surgiu, centrando-se na divisão de sua fortuna. O ponto central desta questão foi o testamento de Gugu, que não reconhecia Rose Miriam, mãe de seus filhos, como sua companheira em uma união estável.
Este detalhe gerou uma série de implicações legais, desencadeando uma prolongada batalha judicial entre os familiares. Eventualmente, a divisão dos bens foi formalizada, beneficiando tanto os filhos diretos quanto seus sobrinhos.
Quem são os herdeiros de Gugu?
A herança de Gugu totaliza aproximadamente R$ 1,4 bilhão. De acordo com seu testamento, 75% deste montante foi designado para seus três filhos: João Augusto, Marina e Sofia.
O restante dos 25% foi destinado aos cinco sobrinhos. São eles: Alexandre, André e Amanda Liberato, filhos de Amandio, irmão de Gugu. Enquanto Alexandre possui um empreendimento em Piracicaba, André esteve envolvido na área comercial dos programas de Gugu. Já Amanda optou por uma carreira na gastronomia.
Rodrigo e Alice Caetano, filhos de Aparecida, irmã de Gugu, também fazem parte do grupo de herdeiros. Ambos mantêm-se distantes dos holofotes, optando por uma vida mais privada.
Quais foram as principais controvérsias do processo?
Uma das maiores controvérsias na divisão dos bens de Gugu foi a disputa envolvendo Rose Miriam. Sua não inclusão no testamento gerou questões sobre a forma como o patrimônio seria distribuído.
João Augusto, um dos filhos do apresentador, se posicionou publicamente contra a tentativa de sua mãe de obter o reconhecimento de união estável com Gugu. O jovem enfatizou o desejo de seu pai de que os filhos cuidassem dos familiares, refletido na escolha de deixar os bens para os filhos e sobrinhos, ao invés dos outros parentes próximos.
Como foi concluída a disputa judicial?
Após cinco anos de negociações e embates legais, a disputa chegou ao fim por meio de um diálogo familiar. João foi fundamental no processo, mediando conversas entre as partes envolvidas.
Rose decidiu encerrar o processo pelo reconhecimento da união, priorizando a estabilidade e o bem-estar dos filhos.