A morte de Gugu Liberato, em 2019, deixou um legado milionário que continua gerando debates e disputas judiciais. A fortuna estimada em R$ 1 bilhão, composta por imóveis de luxo, investimentos financeiros e participações em empresas, tornou-se o centro de uma batalha entre os herdeiros do apresentador.
O testamento de Gugu deixou 75% da herança para seus três filhos: as gêmeas Sofia e Marina, e João Augusto. A outra parte seria dividida entre os sobrinhos do apresentador. No entanto, a mãe dos filhos, Rose Miriam di Matteo, não foi incluída no testamento e busca na Justiça o reconhecimento de uma união estável com Gugu, o que lhe daria direito a uma parte considerável da herança.
A disputa se intensificou com o apoio das gêmeas à mãe, enquanto João Augusto se alinha ao tio, Aparecida Liberato, que é o inventariante. A mãe de Gugu, Maria do Céu, por sua vez, tem direito a uma pensão vitalícia de R$ 163 mil mensais, garantida por lei.
Os principais pontos da disputa na época do testamento
- União estável: O ponto central da disputa é o reconhecimento ou não da união estável entre Gugu Liberato e Rose Miriam di Matteo. Se a união for reconhecida, Rose Miriam teria direito a metade da herança.
- Testamento: O testamento de Gugu deixou claro a divisão da herança entre os filhos e sobrinhos, mas não contemplou a possibilidade de uma união estável com Rose Miriam.
- Pensão vitalícia: A mãe de Gugu, Maria do Céu, tem direito a uma pensão vitalícia de R$ 163 mil mensais, conforme previsto no testamento.
- Bens: A fortuna de Gugu inclui imóveis de luxo, como a mansão em Orlando, investimentos financeiros, participações em empresas e outros bens.
- Audiências: As gêmeas Sofia e Marina retornaram ao Brasil para acompanhar as audiências que definirão o futuro da herança.