Rebeca Andrade, a joia da ginástica brasileira, consolidou seu lugar na história dos Jogos Olímpicos e, de quebra, garantiu uma bolada em premiações. Com a conquista do ouro no solo nesta segunda-feira (5), a atleta chegou a seis medalhas olímpicas, superando lendas do esporte nacional como Robert Scheidt e Torben Grael.
Um feito inédito para o Brasil
Além de ser a maior medalhista olímpica brasileira de todos os tempos, Rebeca se tornou a primeira atleta do país a conquistar quatro medalhas em uma única edição dos Jogos. Suas conquistas em Paris foram:
- Ouro: Solo
- Prata: Individual geral e salto
- Bronze: Por equipes
Uma conta bancária mais gorda
Cada medalha conquistada em Paris rendeu uma bela bolada para Rebeca. O ouro no solo, por exemplo, garantiu mais R$ 350 mil aos seus cofres. Somando todas as premiações, a ginasta embolsou nada menos que R$ 826 mil!
Como funciona a premiação dos atletas olímpicos?
Enquanto o Comitê Olímpico Internacional (COI) não oferece premiação em dinheiro aos atletas, os comitês olímpicos nacionais, como o Comitê Olímpico do Brasil (COB), costumam recompensar seus atletas com bônus financeiros. Essa é uma forma de valorizar os feitos dos atletas e incentivar o esporte de alto rendimento no país.
Além das premiações do COB, muitos atletas, como Rebeca, possuem contratos de patrocínio com empresas que oferecem bônus por conquistas em competições importantes. Essa renda extra pode aumentar ainda mais os ganhos dos atletas.
Um futuro promissor
Com um currículo invejável e uma conta bancária cada vez mais recheada, Rebeca Andrade se consolida como uma das maiores atletas brasileiras de todos os tempos. Sua história inspira jovens atletas e mostra que o esporte pode ser uma excelente ferramenta para mudar vidas.