A corrida espacial está mais acirrada do que nunca! Bilhões de dólares são investidos anualmente em projetos que visam explorar o cosmos e buscar novas fronteiras. Mas, afinal, quem está bancando essa aventura cósmica?
Neste artigo, vamos desvendar os bastidores dos investimentos espaciais, comparando os gastos da NASA com os de outras potências mundiais e explorando os impactos econômicos e sociais dessa empreitada.
A NASA: a gigante espacial
A Agência Espacial Norte-Americana (NASA) é, sem dúvida, a maior e mais conhecida agência espacial do mundo. Com um orçamento anual de US$ 24 bilhões em 2022, a NASA tem sido responsável por algumas das maiores conquistas da exploração espacial, como as missões Apollo à Lua e o telescópio espacial Hubble.
Quem mais investe em exploração espacial?
Embora a NASA seja um líder indiscutível, outros países também estão investindo pesadamente em seus programas espaciais. A China, por exemplo, tem se destacado com suas missões tripuladas à estação espacial Tiangong e suas ambiciosas missões à Lua.
Embora não haja dados públicos oficiais sobre o investimento total de Pequim, estimativas da consultoria Euroconsult indicam um gasto de cerca de US$ 5,8 bilhões em 2019.
A Agência Espacial Europeia (ESA) também é um grande player, com projetos como o foguete Ariane e a missão Rosetta.
País | Estimativa de Gastos | Foco Principal |
Estados Unidos (NASA) | US$ 24 bilhões (2022) | Missões tripuladas, exploração lunar e planetária, desenvolvimento de tecnologias |
China | ~US$ 5,8 bilhões (2019) | Missões tripuladas, estação espacial, exploração lunar, desenvolvimento de tecnologias |
Rússia | US$ 2,6 bilhões (2021) | Missões tripuladas, exploração lunar, satélites Exportar para as Planilhas |
NASA e SpaceX em nova missão
Lançada em junho de 2024 com a promessa de uma estadia de uma semana, a cápsula da Boeing ficou presa na órbita terrestre após enfrentar sérios problemas técnicos. Vazamentos de hélio e falhas nos propulsores comprometeram a segurança da nave, forçando a NASA e a Boeing a uma investigação aprofundada.
Após meses de análise, a agência espacial americana concluiu que a Starliner não estava em condições seguras para retornar os astronautas à Terra. Diante desse cenário crítico, a NASA decidiu acionar a cápsula Crew-9 da SpaceX. A missão deve ocorrer em fevereiro de 2025.